Protesto por Marielle e Anderson cobra fim de extermínio do povo negro

    Cerca de 3 mil pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, pediam respostas pela morte da vereadora e do motorista aos gritos de ‘Marielle vive’ e ‘Anderson vive’

    Foto: Daniel Arroyo/Ponte Jornalismo

    Uma nova manifestação cobrando respostas pela morte da vereadora carioca Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes levou cerca de 3 mil pessoas a Avenida Paulista, em São Paulo. Entre a avenida e a Praça Roosevelt, caminho do ato, o coro de “Marielle Vive” foi entoado mais uma vez. Os manifestantes jogavam tinta vermelha no prédio em que fica o escritório da Presidência da República na capital paulista e em um bar na Rua Augusta, do apresentador e humorista Danilo Gentili, acusado de racismo em suas piadas, simbolizando as vítimas do extermínio do povo negro.

    Foto: Daniel Arroyo/Ponte

    Marielle e Anderson morreram assassinados em um ataque a tiros na noite de quarta-feira (14/3), quando um carro se emparelhou com o deles e um dos integrantes disparou 13 vezes. Três disparos acertaram a vereadora carioca e quatro o motorista. Uma assessora da parlamentar sobreviveu e é uma das testemunhas chaves na investigação.

    Foto: Daniel Arroyo/Ponte
    Foto: Daniel Arroyo/Ponte
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