‘Justiça escolhe errar’ ao prender inocentes, diz professora; para delegado, casos são ‘exceções’

Em audiência pública na Alerj, vítimas e especialistas apontaram o caráter racista das prisões injustas por reconhecimento fotográfico, que atingem negros em 81% dos casos. ‘Eu me senti na época da escravidão’, contou cientista preso injustamente.