Homens negros têm 3 vezes mais chances de morrer por arma de fogo do que não negros
Levantamento do Instituto Sou da Paz revela que vítimas representam 79% das 417 mil mortes praticadas com arma de fogo no país entre 2012 e 2022.
Levantamento do Instituto Sou da Paz revela que vítimas representam 79% das 417 mil mortes praticadas com arma de fogo no país entre 2012 e 2022.
Corporação trata de maneira mais séria denúncias que envolvam “Pancadão Funk Esquenta” — caso em que pede o nome do organizador. “Há, no discurso da PM, uma associação entre os bailes e crimes”, aponta especialista.
“A gente combinamos de não morrer”, escreveu Conceição Evaristo. E esse não-morrer é defender nossa existência e nossa memória, como faz Maurício Monteiro.
No CPP Butantan presas quase não têm banho de sol, faltam itens de higiene feminina e atendimento médico. “Fui tratada pior que bicho”, diz detenta.
Sobrevivente de 15 anos relatou a defensor que policiais atiraram sem aviso quando estava em moto com Gregory Vasconcelos, 17, que também foi morto. Depois de cair, jovem segurou respiração por medo de morrer
Corporação trata de maneira mais séria denúncias que envolvam “Pancadão Funk Esquenta” — caso em que pede o nome do organizador. “Há, no discurso da PM, uma associação entre os bailes e crimes”, aponta especialista.
Vídeo mostra funcionária do Prático Supermercado, em Praia Grande, no litoral paulista, questionando a vítima, um cabeleireiro de 31 anos. “Tinha um monte de gente lá, por que ela só veio atrás de mim?”, contesta ele.
Delegação internacional visitou o país e identificou uso excessivo da força e encarceramento desproporcional da população negra — situação descrita pela entidade como de “racismo sistêmico” na polícia e no sistema de justiça.
A Ponte trabalha para visibilizar casos como os do zelador Ailton Rodrigues — preso com base num reconhecimento ilegal e fora dos procedimentos —, que a imprensa hegemônica não vê como relevantes.
Debate sobre trabalho sexual segue refém do sensacionalismo e do pânico moral, igualando gente considerada progressista à escória do reacionarismo.
Criadoras de conteúdo do principal serviço de camming do país foram surpreendidas por mudanças nos termos de uso e tiveram contas bloqueadas. Empresas se aproveitam da informalidade e da estigmatização das profissionais.
Atração da 5ª edição do festival Fala!, artista paraense comenta pesquisa da Iniciativa Negra que traçou diagnóstico sobre a proteção social para mulheres negras, cis, trans e travestis em Altamira e Belém.
No primeiro semestre deste ano, Monitor de Feminicídios no Brasil registrou 5 vítimas por dia, em média. Em 17,8% dos crimes, filhos estavam presentes e viram as mães serem mortas.
Casos como o de Márcio Izaías de Almeida — que morreu na Penitenciária 1 de Franco da Rocha, em São Paulo, e sua mãe foi avisada por e-mail — atentam contra a dignidade humana.
Diretor da Penitenciária Central do Estado II teria recolhido mantas enviadas por parentes sob alegação de padronização. Para Frente pelo Desencarceramento, o que ocorreu foi tortura.
Mudança no projeto Conexão Familiar impede que presos respondam e-mails enviados por familiares. Frequência das mensagens também mudou de duas mensagens semanais para uma mensal.
Presos do CPP do Butantã estão sendo levado para o CPP de Franco da Rocha, unidade alvo de denúncias da Defensoria por condições precárias.
Para juíza, charges de Gilmar Machado Barbosa com Roger e Kleine são sátiras de acontecimentos prévios. “Vitória da liberdade de expressão”, diz desenhista.
Debate sobre trabalho sexual segue refém do sensacionalismo e do pânico moral, igualando gente considerada progressista à escória do reacionarismo.
Festival, que aconteceu entre 22 e 24 de agosto em Belém (PA), destacou os riscos e oportunidades para as mídias independentes e exaltou a cultura da região.
Artistas colecionam episódios de tentativas de censura e cerceamento da liberdade de expressão por retratarem assuntos como política, racismo e violência policial