Memória de Jacinta deve se sobrepor à de Amâncio, diz pesquisadora
Lívia Maria Tiede finaliza um estudo sobre Frederico Baptista de Souza, militante negro que trabalhou na Faculdade de Direito de São Paulo entre 1900 e 1940. Período coincide com a exposição do cadáver de Jacinta Maria de Santana por Amâncio de Carvalho, professor eugenista homenageado em sala da USP.
Copie e cole este URL em seu site WordPress para incorporar
Copie e cole este código no seu site para incorporar