Para Justiça, PMs que espancaram mulher negra até a morte não agiram com crueldade
Desembargadores mantiveram júri de PMs que mataram Luana Barbosa em 2016, mas retiraram agravantes de motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou defesa da vítima, por considerarem que ela ‘resistiu intensamente’ ao ser dominada por três policiais.
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