Ativistas contrários ao golpe de 64 tiraram bexigas com o formato de 31 de março coladas no vidro do Metrô, foram agredidos e pancadaria começou; bolsonarista carregava uma taser e foto da Ponte ajudou a identificar agressor pró-ditadura.
Menos de 24 horas depois que juíza federal proibiu governo Bolsonaro de fazer as ‘devidas comemorações’ do golpe militar de 1964, desembargadora aceita argumento da AGU de que data não afronta os direitos humanos.
Ação para impedir que data seja celebrada foi proposta pela Defensoria Pública da União; na decisão, juíza Ivani Silva da Luz afirma que comemoração afronta os direitos humanos e os valores democráticos.
Manifesto lançado em Brasília apresenta 11 propostas para rebater medidas que Sérgio Moro quer colocar em prática; texto foi formulado em fevereiro pelas defensorias públicas do RJ e SP, IDDD e Ibccrim, e antecipado pela Ponte.
