Exército é acusado de matar inocentes em operações de segurança pública
Forças Armadas estão ligadas a morte de pelo menos 32 pessoas desde 2010; muitas das vítimas são cidadãos comuns, moradores de favela e trabalhadores
Forças Armadas estão ligadas a morte de pelo menos 32 pessoas desde 2010; muitas das vítimas são cidadãos comuns, moradores de favela e trabalhadores
Para general Richard Nunes, ‘crime foi elaborado com cuidado para evitar investigação’.
Mobilização é feita nas redes sociais e acompanhada de ação da Anistia Internacional no Rio de Janeiro e ao redor do mundo: ‘A pressão faz com que alguns passos sejam dados’.
Operações nos complexos da Penha, Alemão e Maré deixam 5 mortos, além de outros 6 na Ponte Rio-Niterói, e primeiro integrante do Exército em serviço é morto desde início da intervenção.