Quatro histórias de letalidade da PM mais violenta do país
No Amapá, muitas mortes e uma mesma versão: troca de tiros; familiares das vítimas afirmam que foram ameaçados após denúncias à Corregedoria.
No Amapá, muitas mortes e uma mesma versão: troca de tiros; familiares das vítimas afirmam que foram ameaçados após denúncias à Corregedoria.
Anuário de Segurança Pública 2018 publicado no início deste mês, coloca o Rio de Janeiro em primeiro lugar, mas informação enviada pela Secretaria de Segurança Pública do Amapá estava incompleta; dados de 2015 e 2016 também estão equivocados.
Candidato pelo PSL apresenta 8 propostas para segurança pública, entre elas não investigar PMs que matarem civis e reduzir maioridade penal; Forças Armadas ajudarão na saúde e educação.
Levantamento traz dados de letalidade e vitimização policial do ano passado: ouvidor considera grave os 26 suicídios de agentes e os 940 mortos pela polícia, recorde depois de 1992.