Justiça de SP proíbe bala de borracha em manifestações
Em resposta a uma ação civil pública movida pela Defensoria Pública e pela ONG Conectas, juiz concedeu liminar que critica a violência policial e obriga a PM a respeitar o “direito de reunião”.
Em resposta a uma ação civil pública movida pela Defensoria Pública e pela ONG Conectas, juiz concedeu liminar que critica a violência policial e obriga a PM a respeitar o “direito de reunião”.
Alessandra Moja Cunha, 30 anos, foi alvo de operação policial clandestina. PMs se passaram por assistentes sociais para retirar líder comunitária da Favela do Moinho.
Entidades de classe afirmam que, ao culpar fotógrafo por ter sido baleado pela PM, Tribunal de Justiça de São Paulo deu “salvo-conduto para a truculência e a violência sem limites”.
Profissionais reunidos no Sindicato dos Jornalistas decidiram lançar campanha contra decisão da Justiça que considerou Alex Silveira culpado por levar tiro no olho.