Ajudante negro deixa a prisão depois de reportagem da Ponte
Rafael Ribeiro Santana ficou 149 dias preso sob suspeita de furtar celular; mesmo com provas de que na hora do crime estava trabalhando.
Rafael Ribeiro Santana ficou 149 dias preso sob suspeita de furtar celular; mesmo com provas de que na hora do crime estava trabalhando.
Testemunha branca recuou em reconhecimento, considerando Rafael Ribeiro “mais gordo” do que o verdadeiro ladrão.
Jovem estava em casa no Jardim Damasceno, zona norte da cidade, quando dez PMs entraram no local sem mandado; mãe do jovem teve o dedo quebrado depois de ser agredida com skate.
Testemunha estava com Jean Jhonatan da Silva, 25 anos, quando ele foi morto com 5 tiros na porta de casa, na zona leste da cidade; após matéria da Ponte, ouvidoria apura execução.