O Estado detém mais força do que a pessoa cidadã. Qualquer policial, ao estar em serviço, torna-se um braço do Estado e, por isso, possui uso legítimo da força, porém não da violência.
“No Brasil, muitas vezes a polícia não olha a manifestação como sendo um direito”, afirma Gustavo Fulgêncio, que foi PM em Pernambuco e agor faz parte da polícia sueca.
Prisão de soldado foi decretada após familiares de ajudante-geral morto relatarem intimidações de PMs. Imagens de câmeras de segurança estão sendo analisadas. Há suspeita de que rapaz tenha sido executado.
Reunião será sexta-feira (20/02), às 15h, na Alesp (Assembleia Legislativa de SP), auditório Paulo Kobayashi. Organização de comissão quer escutar movimentos sociais
