Jovem negro morre após ser baleado por segurança de boate em Sorocaba (SP)
Família do estudante alega que o crime foi motivado por racismo. Outro rapaz negro morreu em 2018, com traumatismo craniano, após sair do mesmo estabelecimento.
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Família do estudante alega que o crime foi motivado por racismo. Outro rapaz negro morreu em 2018, com traumatismo craniano, após sair do mesmo estabelecimento.
Felipa Drumont, 30, andava pela região da Luz, no centro de São Paulo, quando GCM teria gritado “abaixa a música, viado” e disparou contra seu abdômen; há mais de um mês, outra jovem trans foi agredida no mesmo local com cassetete.
Eduardo Felipe, 17, foi baleado dentro da casa de amiga da família; ‘disseram que foi troca de tiros, mas como é confronto se a jaqueta dele tinha 10 tiros nas costas e um na mão ‘, questiona moradora.
Ao ver o homem negro entrar na mata com uma criança branca, moradores de Barbacema (MG) ligaram para a PM, que foi até o local, espancou o policial e atirou no seu cachorro. Apesar da violência e do racismo, Justiça Militar processou apenas a vítima, por crimes como desacato e resistência.