‘Sou discriminada quando conto que a PM atirou em mim’, diz professora
Professora tomou um tiro de bala de borracha no rosto quando voltava do cinema, em 2014; governo negou o crime e até a Defensoria ficou um ano sem lhe dar retorno.
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Professores de Santo André, na Grande SP, protestavam contra projeto que consideram “lei da mordaça” a educadores.
“Um sargento me deu um enquadro, me chamando de macaco”, conta um morador de Manguinhos; mais de 22 mil estudantes ficaram sem aula.
O pesadelo de quem vive a rotina dos tiroteios no Rio de Janeiro.
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