Do Maranhão ao Rio de Janeiro, corpos negros seguem sendo alvo de violência racial, linchamentos e execução sumária. Se Yuri, Igor, Gabriel e Rafael fossem pessoas brancas a imprensa hegemônica discutiria o caso por semanas.
35 anos depois da descoberta da vala de Perus, retratação oficial do Estado brasileiro não impede que práticas de desaparecimentos forçados continuem vitimando populações vulneráveis no país.
Sem rabo preso, nossa única agenda em mais de uma década tem sido a defesa incansável dos direitos humanos para todos — especialmente para as populações mais vulnerabilizadas.
Lutamos para que nossos corpos sejam respeitados independentemente de sua identidade de gênero, opção sexual, formato físico ou vestimenta — e onde não tenhamos medo de estar em relações afetivas com quem quer que seja.