Como os meninos Ítalo e Waldik, mortos pelo Estado, Chico Buarque já foi um “pivete” que furtava carros. Diferente deles, sobreviveu à polícia e teve a chance de crescer.
Criada pela empresária e advogada Eliane Dias e pela consulesa da França no Brasil, Alexandra Loras, grupo busca compartilhar ideias e experiências para combater o racismo e o machismo.