No aniversário de 5 anos da Ponte, presenteamos os leitores com um novo projeto gráfico desenvolvido pelo designer Dárkon Roque; o nosso jeito de fazer jornalismo continua o mesmo: aproximando realidades
A Ponte mudou. Ou melhor, amadureceu.
É nesse espírito de constante evolução que relançamos nosso site. Um novo logo, uma nova identidade — mais simples, mais Ponte. Quem assina a mudança e o conceito é o talentoso designer Dárkon Roque. A ele nossa gratidão: Dárkon doou seu trabalho à Ponte por acreditar no que fazemos.
O que antes era o forte desejo de um grupo de repórteres de se contrapor às narrativas hegemônicas sobre justiça, segurança pública e direitos humanos, hoje, cinco anos depois, vai além de uma aspiração. É a prova viva de que é possível produzir jornalismo nas ruas e para elas. Que é urgente escutar e amplificar vozes que por muito tempo foram abafadas e, sobretudo, fazê-las ecoar. Que dá pra contar novas narrativas, na luta por garantir que um dia o lado de lá e o de cá tenham seus direitos igualmente respeitados e garantidos. Aproximar essas realidades é possível — até porque é esse o nosso ofício.
O novo site se divide em seções que refletem os temas que, dentro do universo dos direitos humanos, escolhemos cobrir: Viver, sobre o mais essencial dos direitos, que a violência de Estado destrói; Ser, para as questões de gênero e raça; Expressar, para temas ligados a cultura e liberdade de expressão e manifestação; e Pensar, para análises, artigos e entrevistas.
A urgência das nossas histórias não tolera nem ruídos nem interrupções. Queremos provocar você a conhecer, ler, assistir, escutar, opinar. Não existe jornalismo sem seus leitores. E também precisamos do apoio. Que pode vir de várias formas. Doando para ajudar a construir a Ponte: https://ponte.org/apoie-catarse-assinaturas/. E compartilhando nossas reportagens, os fatos que narramos, as análises que fazemos e as vidas que retratamos, espalhando para seus amigos e suas redes.
Porque há outros jeitos de ver o mundo, para além dos muros físicos e simbólicos que nos separam. É para isso que estamos aqui.
Ponte. Aproximando realidades.