Vídeos em que policiais confessam crimes devem ser suspensos, decide Justiça
Para juíza, o conteúdo “explicita violência com fundo discriminatório” e excede limites da liberdade de expressão para “disseminar discurso de ódio”.
Para juíza, o conteúdo “explicita violência com fundo discriminatório” e excede limites da liberdade de expressão para “disseminar discurso de ódio”.
Após reportagem da Ponte, Ministério Público Federal e Defensoria Pública da União solicitam que empresa estadunidense modere e fiscalize conteúdos semelhantes, e ainda requerem indenização de R$ 200 mil de cada canal.
Procuradoria dos Direitos do Cidadão do Rio de Janeiro solicitou esclarecimentos ao YouTube e a responsáveis pelos canais em que entrevistas exaltando violência foram publicadas; pedido é baseado em reportagem da Ponte.
De vontade de “matar vagabundo” à apologia da violência e agressões contra mulheres e crianças, discurso agressivo não sofre regulação e é aplaudido por internautas