PCC ordenou morte de delegado-geral e outros dois policiais civis
Denúncia mostra que Marcola e outros líderes continuam a comandar a facção mesmo após transferência para presídios federais.
Denúncia mostra que Marcola e outros líderes continuam a comandar a facção mesmo após transferência para presídios federais.
Todos os dias, 300 pessoas vão para a cadeia; preso recebe um número de matrícula que não muda nunca e quanto menor esse registro, maior é o status do detento dentro do sistema, como é o caso de líderes do PCC.
Unidades prisionais estão sem energia e sem comunicação por celulares, além da suspensão do banho de sol e ‘blitz’ nas celas; mensagens pedindo atenção redobrada circulam em grupos de agentes da segurança.
Marcola é apontado pelo MP como líder da facção criminosa e pode ser mandado para fora de SP; em áudios de Whatsapp, funcionários de presídios da região relatam tensão e medo de morrer.