Homens negros denunciam agressões e tortura por PMs durante abordagem em São Carlos (SP)
Motorista relatou terem recebido tapas, socos e ameaças de morte; pintor afirmou que policiais ameaçaram estuprá-lo com uma vara de madeira.
Motorista relatou terem recebido tapas, socos e ameaças de morte; pintor afirmou que policiais ameaçaram estuprá-lo com uma vara de madeira.
Decisão mantém sob a Justiça Comum a competência de julgar crimes dolosos contra a vida cometidos por policiais; corregedor reverteu sentença do Tribunal de Justiça Militar que permitia que policiais recolhessem objetos de crime, incluindo armas, nesses casos.
Ações de pedidos de indenização e acusações de injúria e difamação são movidos por quatro PMs do 5º Batalhão da cidade de Euclides da Cunha, dois deles indiciados pelo assassinato de Pedro Henrique em 2018; postagens nas redes sociais feitas por Ana Cruz teriam motivado processos.
Promotores acolheram reivindicação de famílias das vítimas e entenderam que 12 policiais cometeram homicídio qualificado ao terem assumido risco de provocar as mortes de 9 jovens em dispersão de baile funk na periferia de SP, em 2019; um outro PM foi acusado apenas de explosão.