Sessão de tortura durou aproximadamente sete horas e ocorreu na zona leste de SP. Vítimas de violência desapareceram e a Polícia Civil não consegue localizá-las para novos interrogatórios. Policial militar que chefiou equipe sob suspeita foi promovido.
Informalmente, segundo promotor, eles alegaram que “davam volta procurando mulheres” e que se viram no meio de um tiroteio envolvendo outros policiais. Há 13 dias eles foram presos em flagrante sob a suspeita armar uma emboscada para cometer um atentado a tiros contra um pintor, na cidade de Sumaré.
Armados com fuzis, integrantes da Rota e do Baep (Batalhão de Ações Especiais) atacaram nesta quarta-feira (08/07), em Sumaré (interior de SP). Eles estavam em carro particular, com as placas falsas, e fora do horário de trabalho
Guilherme Derrite, que está afastado das ruas há dois anos, lamenta a transferência do tenente Rafael Telhada, que deixa a Rota, e diz que é uma vergonha agentes não terem envolvimento em pelo menos 3 mortes durante 5 anos. Segurança Pública e Comando-Geral da PM não se manifestaram sobre reclamações de oficial da Rota
