Motoboy da Baixada Santista tem que parar de trabalhar por medo de sair na rua e ser morto pela PM
Entregador deixou o sistema carcerário e tenta reconstruir a vida no litoral paulista, mas tem medo de morrer na Operação Escudo.
Entregador deixou o sistema carcerário e tenta reconstruir a vida no litoral paulista, mas tem medo de morrer na Operação Escudo.
Os massacres simultâneos praticados pela PM em São Paulo, Rio e Bahia não são frutos do acaso. A fascistização das forças policiais, cada vez mais autônomas, é uma ameaça real. Ao cruzar os braços, o MP atira gasolina à fogueira.
Obra “Letalidade Policial e Seletividade Penal”, fruto de pesquisa da advogada criminalista Carmen Felippe, será lançada na sexta-feira (11) em SP, no espaço Ação Educativa; evento faz parte da primeira edição do “Liberdade em Foco”.
À frente de manifestação ou subindo o morro ao lado dos filhos e companheiros, mulheres da Baixada Santista (SP) estão garantindo a vida diante do massacre promovido pela PM na Operação Escudo.