Professores e funcionários de colégio em Bauru (SP) têm redes sociais monitoradas por pais de alunos: ‘Discriminação velada’, diz advogado

Publicações contendo informações como orientação sexual e crenças religiosas dos profissionais são coletadas e compartilhadas em um grupo de Whatsapp formado por aproximadamente 150 pais como forma de justificar “doutrinação”; especialistas afirmam se tratar de “discriminação velada” e “cerceamento da liberdade de ensino”.