Maurício Marchese Rodrigues faz homenagem ao ex-comandante do DOI-Codi, Carlos Alberto Brilhante Ustra, e a todos os militares da ditadura: “que continuem nos inspirando no caminho da verdadeira democracia e decência”
Na última quinta-feira (15) morreu, aos 83 anos, Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-comandante do DOI-Codi de São Paulo, um dos maiores centros de tortura da ditadura civil-militar do Brasil. Ele “cumpriu o dever” que lhe cabia e, assim como outros “heróis”, deixou um “legado”. Essa é a opinião do coronel aposentado da PM-SP (Polícia Militar do Estado de São Paulo) Maurício Marchese Rodrigues, que recebe mensalmente do Estado aproximadamente R$ 12 mil líquidos. Leia no fim desta reportagem o direito de resposta de Maurício Marchese Rodrigues.
Com a morte de Ustra, a impunidade venceu a justiça
Durante décadas, familiares de mortos e desaparecidos lutaram para que Ustra fosse responsabilizado pelas torturas e assassinatos ocorridos nas dependências do DOI-Codi no período em que ele comandou o órgão de repressão. Apenas em 2008 o militar foi declarado torturador pela Justiça de São Paulo, em ação movida pela família Teles. Em 2012, foi condenado, em primeira instância, a pagar uma indenização à família Merlino, em ação por danos morais.
Na mesma quinta, Marchese Rodrigues cobrou homenagens do Estado, através do Facebook, ao homem que, de acordo com suas palavras, “cumpriu o dever que lhe cabia naquela época”. “Infelizmente, para ele [Ustra] e os demais daquele período, não haverão (sic) homenagens militares ou sessões solenes”. Ele complementa que “os governantes sócio/comunistas não suportariam”.
“Seria uma ‘afronta’ aos princípios comunistas e aos ‘mortos’ que queriam transformar o Brasil num apêndice de Republiquetas falidas e caóticas que imperavam naquele mesmo momento histórico”. O coronel aposentado ainda pede a Deus que a população continue a “zelar pelo legados que esses verdadeiros ‘heróis’ deixaram” e faz uma homenagem ao coronel Ustra: “Embora incompreendidos e perseguidos, que continuem nos inspirando no caminho da verdadeira democracia e decência… esta última tão castigada e aviltada por nossos atuais governantes! Ao cel [coronel] Ustra, minha respeitosa continência!”.
Procurada, a SSP (Secretaria da Segurança Pública) decidiu não se manifestar por classificar a postagem como uma opinião pessoal.
Leia, abaixo, o que escreveu Maurício Marchese Rodrigues no Facebook:
Outro lado
Horas após esta publicação, Maurício Marchese Rodrigues escreveu em seu Facebook pessoal e num grupo fechado para policiais na mesma rede social – marcando o perfil do repórter Luís Adorno, para que todos tenham acesso à sua página – um texto rechaçando esta publicação. Para ele, esta reportagem o enfatizou como alguém “incitador” a atos errados e criminosos executados na ditadura civil militar. “Ao exaltar o heroísmo do falecido Cel Ustra, quero demonstrar a abnegação daquele militar frente à um quadro de Terrorismo e tentativa de instalação de uma Ditadura nos moldes Orientais, o que teria nos levado ao caos completo”, explica.
Ele escreveu também: “Em qualquer momento, disse que a “tortura ou atos exacerbados que violem Direitos Humanos para conseguir uma confissão” são aceitáveis!”. Isto não foi sequer citado nesta reportagem. Ele pontua que sua opinião não é a do Grupo CBB, do Facebook, ou da Polícia Militar do Estado de São Paulo. “Tenho minhas convicções políticas, religiosas,preferências pessoais e particulares, como todos os cidadãos Brasileiros.”
Leia a postagem de Maurício Marchese Rodrigues rechaçando esta reportagem:
“Maurício Marchese Rodrigues
Boa noite caros Amigos do Grupo,
Hoje fui surpreendido com a notícia no site do Jornalista Luís Adorno, membro de nosso seleto Grupo CBB e no site da Rede TV com a integra de minha publicação sobre a morte do Cel Ustra.
Eles enfatizam minhas palavras como sendo “incitadora” de atos errados e criminosos executados na época do Regime Militar.
Ao exaltar o heroísmo do falecido Cel Ustra, quero demonstrar a abnegação daquele militar frente à um quadro de Terrorismo e tentativa de instalação de uma Ditadura nos moldes Orientais, o que teria nos levado ao caos completo. Isso não é só minha “opinião ´pessoal”, mas de especialistas sérios e renomados no assunto.
Em qualquer momento, disse que a “tortura ou atos exacerbados que violem Direitos Humanos para conseguir uma confissão” são aceitáveis!
Como a esquerda idolatra figuras como Fidel Castro, Che Guevara e outros daquele período, também tenho o direito de homenagear e emitir minhas opiniões sobre os Militares e Civis que combateram Grupos Terroristas daquele mesmo período.
Estamos numa Democracia, num Estado de Direito, onde opiniões pessoais e posturas que não atinjam reputações ou pessoas são admitidas por LEI.
Minha opinião não é a opinião do Grupo ou da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Tenho minhas convicções políticas, religiosas,preferências pessoais e particulares, como todos os cidadãos Brasileiros.
Além de Oficial Superior da Reserva da PMESP, também sou Oficial da Reserva do Glorioso Exército Brasileiro!
Sempre me irmanei com meus companheiros de farda verde-oliva!
O fato de ter minha opinião pessoal e minha foto ( de arquivo pessoal) estampada em veículos públicos “sem minha autorização”, serão objeto de estudo por parte de meus Advogados e tomarei as medidas legais.
CEL PM MAURÍCIO MARCHESE RODRIGUES”
Liberdade de informação
De acordo com Ariel de Castro Alves, coordenador do Movimento Nacional de Direitos Humanos em São Paulo, membro do Condeca (Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente) e um dos cinco candidatos ao cargo de ouvidor da Polícia de São Paulo, “publicações em redes sociais são publicas e podem ser utilizadas para matérias jornalísticas. A liberdade de informação está prevista no artigo 220 da Constituição Federal de 1988. Quem comete crime é quem exalta a ditadura militar, fazendo apologia à violência”.
Para o advogado e dono de uma agência de publicidade de São Paulo focada em mídias sociais, Marco Antonio Badia, o repórter teve todo o direito de usar as informações porque foi aceito no grupo ao qual Marchese Rodrigues escreveu a homenagem ao coronel Ustra. “O grupo CBB no Facebook é uma comunidade online feita para policiais da ativa e da reserva. Porém, o repórter solicitou sua entrada no ambiente restrito. E foi aceito. Além do mais, o próprio coronel aposentado é um dos administradores do grupo. Logo, poderia ter vetado a entrada do jornalista. Além do mais, a reportagem não expressou opinião sobre juízo de valor do personagem. Relatou o que ele escreveu. Se estivesse seguro em sua posição, não iria precisar intimidar, de forma velada, o jornalista”.
Após a publicação de Maurício Marchese Rodrigues marcando o repórter, o profissional da imprensa foi adicionado por diversos policiais no Facebook. Alguns deles haviam comentado no post do coronel aposentado afirmações do tipo “Ferro neles! Assino em baixo (sic)!”. Ouvidoria e Corregedoria da Polícia Militar foram informadas sobre o assunto, assim como Sindicato dos Jornalistas, Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), ABI (Associação Brasileira de Imprensa) e OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
O personagem afirmou ainda na rede social que pediria o direito de resposta. No mesmo momento, foi acionado pelo repórter, que informou seus e-mails para que esse direito lhe fosse garantido.
Direito de resposta
Às 0h57 desta terça-feira (20), o coronel aposentado da Polícia Militar enviou à Ponte Jornalismo um posicionamento sobre esta reportagem. Leia, abaixo, na íntegra.
“Ao exaltar o heroísmo do falecido Cel EB Carlos Alberto Brilhante Ustra, quero demonstrar a abnegação daquele militar frente à um quadro de Terrorismo e tentativa de instalação de uma ditadura nos moldes Orientais, o que teria nos levado ao caos completo, devido ao quadro político e social da época. Isso não é só minha “opinião ´pessoal”, mas de especialistas Militares sérios e renomados no assunto.
Há de salientar que a própria população, em sua esmagadora maioria, pediu a intervenção das Forças Armadas naquele momento de nossa história.
Em qualquer momento em meu texto, reproduzido na íntegra pelo Repórter, disse que a “tortura, violência ou atos exacerbados que violem Direitos Humanos para conseguir uma confissão” são aceitáveis!
Existiram, durante as declarações feitas na Comissão da Verdade, militares que “assumiram” tais atos, os quais não aceito ou coaduno! Tanto que não cito e nunca citei tais militares pois não são dignos de qualquer elogio e sim repúdio por suas obras nefastas!
Exalto sim, genericamente, os militares que foram ao combate de grupos que visavam a implantação do citado regime à época, regime aquele que em nada comungava com os princípios democráticos de um Estado de Direito.
Outrossim, acompanhei os depoimentos do Cel Ustra,( assim como sua história Militar) que, em nenhum momento, assumiu torturas ou violações dos direitos humanos nas dependências de seu Aquartelamento, mas assumiu que dedicou aquela fase de sua vida militar em combater grupos guerrilheiros e criminosos.
Inclusive ele cita sua versão em seus livros publicados.
Pessoalmente, não me convenci dos depoimentos das testemunhas que o incriminaram. Isso é posição de “foro íntimo” e, claro, nem todos podem concordar.
Minha visão pessoal dos fatos e expressão dela por escrito, é garantido pela Constituição Federal, pois não incita ou louva atos criminosos de nenhuma forma.
Inclusive, respeito as decisões dos Tribunais e suas Esferas que o julgaram.
Ratifico, louvo a abnegação dele, Cel Ustra e outros militares “em combate” contra os citados grupos, nunca por atos de tortura!
Em qualquer momento, escrevi que que sou ou fui favorável à tortura ou outros crimes!
Já fiz postagens homenageando inúmeros outros militares, inclusive de Nações de Esquerda, como o Russo Vassili Grigoryevich Zaitsev, atirador de elite e herói nacional na época da 2º Guerra Mundial.
Já homenageei o Marechal Mikhail Nikolayevich Tukhachevsky, também Russo, atuante em Guerras Mundiais e acusado pelo Ocidente de ter usado métodos não convencionais em suas batalhas, mas que era um líder e estrategista fantástico. Exaltei sua coragem em combate. Não seus métodos de tortura, nunca!
Existem pessoas que idolatram figuras como Fidel Castro, Ernesto Che Guevara, e outros, mesmo havendo relatos horrendos de mutilações, torturas, assassinatos em massa, execuções arbitrárias que foram relatadas por sobreviventes contrários ao regime e amplamente divulgadas por todo Planeta.
Outro exemplo é o do Vietnamita de esquerda Ho Chi Minh, responsável por manter em campos de concentração, torturar e matar cerca de 24.000 opositores de seu regime desde idos de 1950. Fonte: Wikpédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ho_Chi_Minh
O que dizer de Stálin?
“O principal instrumento de perseguição de Stalin foi a NKVD. De acordo com Alan Bullock,[22] o uso de espancamentos e tortura era comum, um fato francamente admitido por Khrushchev em seu famoso discurso posterior à morte de Stalin, onde ele citou uma circular de Stalin para os secretários regionais em 1939, confirmando que isto tinha sido autorizado pelo Comitê Central em 1937”. Fonte: Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Josef_Stalin
Tudo isso faz parte da história da humanidade!
E mesmo assim, respeito o direito deles de os admirarem e cultivarem suas honras! Não escrevi qualquer coisa contra seu direito de escolha em meu texto!
Há poucos dias, vimos um vídeo veiculado na Internet, onde o Prof. Mauro Iasi, filiado ao PCB, defende publicamente e num Auditório lotado, o assassinato sumário, sem direito à defesa, de todos os adversários da esquerda, literalmente, “recomendando” o uso do “Paredón”, ou seja, o Pelotão de Fuzilamento, quando seu uso só é autorizado em tempos de guerra pela CF. Link: ( logado a conta do Facebook): https://www.facebook.com/gotropaa/videos/1648850098737934/
Não retrata um quadro de tortura psicológica contra aquele que será “executado”? “Mesmo afirmando, o direitista, ser um homem bom” (palavras do próprio Sr Mauro no vídeo).
No vídeo, as pessoas que estavam lá, aplaudiram-no efusivamente! Exerceram o direito delas de opinião! Não?
Eu fiquei horrorizado de ver, como tantos milhões de brasileiros!
Não concordo com isso também! “Mas elas estão no direito delas”!
Quanto a meu salário, estampado no Blog do Sr Luís Adorno, é “Público”! Está inserido no “Portal da Transparência do Governo do Estado de SP”, assim como de todos os Policiais Militares Estaduais.
Não há segredo algum! Muito embora não entenda a relação que ele teria com a matéria.
Está de acordo com a legislação que controla os vencimentos dos inativos da PMESP. Sendo que o percebo pela SPPREV. Desde o início de minha carreira, contribuí religiosamente com a Previdência e sempre paguei meus Impostos pontualmente, mesmo porque, são recolhidos na Fonte.
Estamos numa Democracia, num Estado de Direito, onde opiniões pessoais e posturas que não atinjam reputações ou pessoas são admitidas por LEI.
Irmano-me com a dor dos familiares das vítimas inocentes que pereceram nos tempos dos combates ou execuções à época do Regime Militar, “de ambos os lados”!
Sofreram as famílias dos Militares e dos combatentes da esquerda! É inegável, pois todos eram e são seres humanos!
Sofreram pais, mães e filhos do BRASIL!
Não sou a favor de nenhum Regime de Exceção, nem da Direita, nem da Esquerda e nem de quem quer que seja!
NUNCA exaltei qualquer Regime Ditatorial em minha postagens!
Acredito que o País deve trilhar SEMPRE o caminho da DEMOCRACIA PLENA, da “tolerância” e da igualdade! Só assim alcançaremos a felicidade e prosperidade comum!
Tolerância esta, que permita escolhermos QUEM são nossos HERÓIS, sejam eles de estórias em quadrinhos, do esporte, personagens reais ou fictícios, vultos de nossa história passada, presente ou entes religiosos!
Meus heróis são Policiais Militares e Militares, desde criança! Tanto que ingressei nas duas Instituições! Por vocação!
É o DIREITO NATURAL ao livre pensamento!
Professo também a convivência de todas as religiões, respeitando as diferenças étnicas e sociais! Não discrimino qualquer minoria por suas escolhas, sejam quais for … tenho vários amigos de várias religiões, culturas, opções sexuais e raças. E me orgulho disso!
Acredito que chegamos onde chegamos devido aos fatos históricos que nos criaram, somos frutos desses fatos, tendo que lapidar os erros, aprender com eles, ratificar os acertos e aparar arestas culturais!
Por derradeiro, a continência, cumprimento do militar, é prestada aos superiores hierárquicos e pessoas aos quais nos relacionamos e de maior graduação funcional ou institucional nas esferas governamentais!
Inúmeras vezes prestei minha continência à autoridades de Partidos de Esquerda, de Centro e Direita mesmo não concordando com algumas ideologias, mas respeitando sua escolha política! E não me envergonho disso!
Diferente do que o repórter “afirma”, apenas deixei consignado que “não haverá homenagens a eles” … em qualquer momento “cobrei” reconhecimento ou qualquer tipo de distinção por parte de qualquer esfera do Estado.
Cada um segue a Doutrina que melhor lhe apraz! Devendo lutar DEMOCRATICAMENTE para que a maioria a acate, nunca por meio da violência ou golpismo!
A tomada do Poder tem que se dar SEMPRE pelo sufrágio universal, ou o “voto popular”! Fato que comemorei juntamente com todos os Irmãos brasileiros, de esquerda, centro ou direita quando foi instituído pela ocasião em que os Militares cumpriram sua missão e entregaram o Poder aos civis!
Sim, pois se os Militares não fossem patriotas ou não quisessem, tinham a Força a seu lado, e poderiam usá-la, e aí, seríamos até hoje, um Regime Militar! A exemplo do que acontece em Cuba e Coréia do Norte até hoje!
Quando a Nação pediu a intervenção deles (Militares), eles se apresentaram … quando foi solicitada sua saída, por inúmeros fatores históricos que conhecemos, eles saíram!
Prova cabal de que nossos irmãos de farda, nunca pretenderam se perpetuar no Poder ou usurpá-lo da sociedade civil!
Pessoas de má índole se beneficiaram daquele momento histórico? Claro que sim! Assim como muitos se beneficiam hoje! Mas onde existe a presença do homem, sempre existirá tais não conformidades! E a Lei sempre estará à nossa disposição para consertarmos essas distorções.
Como todos os brasileiros, sinto vergonha e receio do atual quadro brasileiro, vendo tantos casos de corrupção e desmandos estampados na Imprensa todos os dias!
Peço a Deus, também todos os dias que encontremos o caminho PACÍFICO para sairmos dessa crise, mas de mãos dadas, como verdadeiros Irmãos que somos!
Publiquei minha “opinião pessoal”, a qual não é a opinião do Grupo Comunidade Barro Branco ou da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Grupo esse FECHADO, não disponível ao público e de membros restritos, assim como inúmeros existentes na Internet e nas Redes Sociais, sejam eles de Esquerda, Centro, de Direita, de profissões ou atividades diversas.
Tenho Família, filhos e amigos! Quero um Brasil melhor para todos, sejam de que Partido forem, raça, credo, cor ou preferências diversas.
Somos todos Irmãos morando em uma mesma Pátria!
Todos tem o direito sagrado e natural de emitir suas opiniões!
Além de Oficial Superior da Reserva da PMESP, também sou Oficial da Reserva do Glorioso Exército Brasileiro!
Finalizando, sou um dos “vários” administradores do Grupo, e quando “marquei” o Sr Adorno em minha publicação, ele era membro ativo, citei seu nome, afinal, ele assina a matéria, só depois disso ele se desligou, então, não houve qualquer tentativa de intimidação, mesmo não concordando com sua publicação!
O fato de eu entregar este caso à apreciação de meus advogados, também não acredito ser causa de qualquer tipo de intimidação, pois em vários aspectos de nossa vida, socorremo-nos desses importantíssimos profissionais para nos orientar! Este não seria diferente!
Tenho vários Amigos e familiares atuando na área jurídica, assim como conheço inúmeros jornalistas, aos quais amealhei amizade durante tantos anos de carreira e e nutro verdadeira admiração!
É o que tinha a esclarecer sobre o assunto!
Atenciosamente:
Cel PM Maurício Marchese Rodrigues – Oficial Superior da Reserva da PMESP”