Ato nesta terça-feira (1/12) em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, reuniu grupos como Democracia Corinthiana e Uneafro. No mesmo dia, em 2019, nove jovens morreram asfixiados após ação da PM na zona sul da capital paulista
Um grupo de familiares e amigos das vítimas do Massacre de Paraisópolis organizou um protesto nesta terça-feira (1/12) para marcar um ano do acontecimento. A manifestação aconteceu no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual paulista. Em 1º de dezembro de 2019, 9 jovens morreram asfixiados na comunidade da zonal sul de São Paulo, após uma ação da PM contra o “Baile da DZ7”, festa ao ar livre que era tradicional na região.
Leia também: ‘A espera é uma tortura’: o Massacre de Paraisópolis, um ano depois
O ato começou por volta das 17h40 e se concentrou no Portão 2 do Palácio – a polícia montou preventivamente uma grade de isolamento que impedia a chegada dos manifestantes até a entrada principal. Com a participação de cerca de 150 pessoas, a manifestação também contou com a presença de coletivos como Democracia Corinthiana, Uneafro e da Batalha de Paraisópolis.
A manifestação foi pacífica do início ao fim, acompanhada de longe pela polícia. Perto do o fim os manifestantes realizaram ações simbólicas: cada representante levantou uma letra que juntas completavam a hashtag “#Os9QuePerdemos, junto a mãos sujas de tinta vermelha em alusão ao sangue derramado pelas vítimas.
Veja abaixo algumas imagens da manifestação:
[…] Publicado na Ponte […]
[…] ao som do funk “Espera Eu Chegar”, que ficou conhecido após a morte de nove jovens em 2019 no Massacre de Paraisópolis, cerca de 150 pessoas andavam pelas ruas de Osasco ouvindo a música que diz: “Só de pensar que […]
[…] O primeiro protesto contra a ação da polícia neste caso aconteceu apenas dois dias depois do assassinato de Caique, quando cerca de 150 pessoas, entre jovens e moradores, caminharam pelas ruas do bairro ao som do funk “Espera Eu Chegar”, que ficou conhecido após a morte de nove jovens em 2019 no Massacre de Paraisópolis. […]