‘Nunca mataria um cidadão de bem’, diz PM acusado pela maior chacina de SP
No terceiro dia de júri, Victor Cristilder, acusado da morte de 17 pessoas, se disse inocente e deu nova versão sobre emoji de Whatsapp apontado como prova pela acusação.
No terceiro dia de júri, Victor Cristilder, acusado da morte de 17 pessoas, se disse inocente e deu nova versão sobre emoji de Whatsapp apontado como prova pela acusação.
Defesa aponta ‘estratégia’ e não explica questionamento, no 2º dia de julgamento do PM Victor Cristilder, acusado de participar da maior chacina de SP.
Victor Cristilder responderá em júri popular por possível participação em série de ataques em Osasco, na Grande SP; em 2017, condenação de três envolvidos superou 600 anos.
Quando ocorre uma chacina, a PM paulista, por conta do seu histórico, se torna um suspeito tão óbvio quanto um mordomo na trama de um romance policial inglês.