Entidades cobram Brasil na ONU por assassinato de Marielle e Anderson
‘Muitos que falam a verdade ao poder no Brasil enfrentam violência’, disse Mariana Tavares, mulher negra representando mais de 60 organizações brasileiras e internacionais.
‘Muitos que falam a verdade ao poder no Brasil enfrentam violência’, disse Mariana Tavares, mulher negra representando mais de 60 organizações brasileiras e internacionais.
Munição que matou Marielle é do mesmo lote que já havia sido usado na chacina de Osasco; para especialista, desvio pode ter acontecido na fabricante ou na Polícia Federal.
Com gritos de ‘Por Marielle eu digo não, eu digo não à intervenção’ e ‘Marielle presente’, atos pelo Brasil pedem o fim do genocídio negro e justiça pelos assassinatos da vereadora carioca e do motorista.
Como sua mulher sofria com os atrasos salariais do governo fluminense, Anderson fazia bico como Uber para complementar a renda. Numa dessas viagens, foi assassinado.