O “teatro” nas ações registradas como resistências seguidas de morte está institucionalizado dentro da Polícia Militar do Estado de São Paulo. A prática vem sendo denunciada pela Ponte Jornalismo há quase um ano.
A agilidade do policial militar colocando uma arma na cena do crime, no flagrante de violência policial transmitido ao vivo nesta terça-feira, 23, pelos dois programas de entretenimento mórbido, é um teatro macabro que persiste há mais de 40 anos e que parece introjetado como prática corriqueira.
Libertação de policiais, que ficaram 19 dias presos, revoltou amigos de Ailton e Alex. Depoimento de dois PMs apontou que pichadores foram executados pela polícia. Os acusados negam.
Amigos de Lucas que estavam com ele minutos antes do crime contam que ele estava desarmado e que foi levado algemado por policiais para o matagal onde foi morto Dois garotos que jogavam bola com Lucas Custódio, 16 anos, minutos antes de ele ser assassinado por PMs na tarde de quarta-feira, no Grajaú, contradizem a […]
