Dona Zilda, Mãe de Osasco: do trabalho doméstico à defesa dos direitos humanos
Zilda Maria começou a trabalhar aos 8 anos e sustentou sozinha, como empregada doméstica, o filho que perderia em 2015 na Chacina de Osasco. Hoje, aos 67, é uma das principais representantes do movimento de mães que perderam filhos no massacre.