Artigo | Quem tem medo das câmeras corporais em PMs?
Com falhas na cobertura e uso seletivo, as câmeras corporais servem mais para acusar do que para proteger vítimas da violência policial
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Com falhas na cobertura e uso seletivo, as câmeras corporais servem mais para acusar do que para proteger vítimas da violência policial
PM matou dois homens em operação na comunidade na quinta (10/7). Corporação chegou a divulgar que um deles teria sido baleado em confronto em uma “casa-bomba”, mas agora assume que ele foi morto rendido. Dois PMs foram presos
Alex Gabriel, de 16 anos, achou um celular em um estabelecimento de Pontal (SP) e devolveu o aparelho ao dono horas depois. Agressor o acusou de furto ainda assim e, junto de comparsas, torturou jovem com arame farpado, pauladas e brasa
Júnior César Rodrigues, que atirou por trás em Gabriel Junior Oliveira Alves da Silva, poderá responder por homicídio duplamente qualificado. Já Leonardo Machado Prudêncio foi denunciado pelo MP-SP pela prática de tortura
Jovem foi morto com um tiro no abdômen por policial militar em hotel na zona sul de SP. Mãe e pai convocam ato e cobram responsabilização de Tarcísio e Derrite
O publicitário Yuri Cavalcante foi agredido até perder a consciência, acusado injustamente de furto. Ele teve que mudar de casa e não consegue sair sozinho. Polícia Civil mantém investigação após três meses e ninguém foi responsabilizado.
Sessão que julgaria o agressor Jhonnatan Barbosa — que acusou a vítima, Gabriel Nascimento, de estar roubando um carro que lhe pertencia — foi adiada pela segunda vez, por ausência de defesa e pedido de mudança de local do julgamento.
Pesquisa da FGV analisou 859 processos judiciais encerrados e identificou que falta responsabilização em casos de violência policial. Estudo relata ainda que há tratamento institucional divergente em relação às vítimas negras.
Caso ocorreu em Peruíbe (SP). Docente puxou coro em sala de aula questionando se adolescente de 14 anos parecia ou não com uma detenta, mesmo diante do desconforto da estudante. Polícia Civil registrou o caso como injúria.
Como as falhas do sistema penal brasileiro têm condenado mães migrantes encarceradas nas penitenciárias do país a perderem o contato com os filhos.
Alise, de 53 anos, teve o celular apreendido sem saber os números de cor. Pegou cinco anos e dez meses de prisão por ‘tráfico privilegiado’ e desde 2023 não falava com o filho, que mora em Israel.
Jata, de 39 anos, passou mais de uma década longe dos filhos. Quando enfim retornou a Cabo Oriental, na África do Sul, tinha perdido a mãe, a irmã e um tio.
Maior disponibilidade de armas de fogo na sociedade nos últimos anos agravou cenário da violência doméstica — desmistificando a ideia que associa violência armada apenas à criminalidade e às disputas entre desconhecidos.
O Plano Nacional de Políticas Sobre Drogas reúne medidas para contribuir com o desencarceramento em massa e o fim da violência — resultado de uma política de repressão e confronto, ineficaz para a recuperação de pessoas dependentes.
Como as falhas do sistema penal brasileiro têm condenado mães migrantes encarceradas nas penitenciárias do país a perderem o contato com os filhos.
Alise, de 53 anos, teve o celular apreendido sem saber os números de cor. Pegou cinco anos e dez meses de prisão por ‘tráfico privilegiado’ e desde 2023 não falava com o filho, que mora em Israel.
Jata, de 39 anos, passou mais de uma década longe dos filhos. Quando enfim retornou a Cabo Oriental, na África do Sul, tinha perdido a mãe, a irmã e um tio.
Imóvel fica ao lado de onde se concentrava o fluxo da Cracolândia, hoje disperso pelo centro em meio a denúncias de agressões praticadas por agentes das gestões Tarcísio e Nunes. Terreno estava ocioso há nove anos antes do teatro.
Exposição “Bambas da Barra Funda” será aberta ao público nesta quarta-feira (26/2), às 19h, com registros de entrevistas com personalidades históricas do samba e da cultura negra no bairro paulistano.
Proposta de vereadora de São Paulo que quer proibir Prefeitura de contratar artistas que façam “apologia ao crime organizado e ao uso de drogas” é mais um exemplo de perseguição à cultura da periferia, alerta ativista.
Ato, ocorrido pela primeira vez em um feriado nacional, cobrou novos avanços sociais, como o fim da escala 6×1, e protestou contra o genocídio do povo negro.