‘Sou discriminada quando conto que a PM atirou em mim’, diz professora
Professora tomou um tiro de bala de borracha no rosto quando voltava do cinema, em 2014; governo negou o crime e até a Defensoria ficou um ano sem lhe dar retorno.
Professora tomou um tiro de bala de borracha no rosto quando voltava do cinema, em 2014; governo negou o crime e até a Defensoria ficou um ano sem lhe dar retorno.
Em ação na Cracolândia, guardas trancaram 800 pessoas, fazem revista em massa e vexatória em mulheres
Recurso foi retirado de pauta da 9ª Câmara de Direito Público do Tribunal sem data prevista para remarcação
Maina Kiai, relator especial sobre a liberdade de reunião e associação pacífica da ONU, afirma estar desapontado com decisão que permite o uso de “armamentos menos letais” pela PM Depois de o presidente do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), Paulo Dimas Mascaretti, ter suspendido a decisão que proibia a Polícia Militar de utilizar armas […]